Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Após comprar Whatsapp, Mark Zuckerberg restringe envio de pornografia

Categorias: Redes Sociais
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Uma equipe de programadores manjarrolas será contrata só para fiscalizar as fotos

BOSTON, MASSASCHXUSSETYS – Em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira sobre a aquisição do Whatsapp, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou as mudanças no aplicativo. Dentre elas, a que mais gerou polêmica entre os jornalistas hipsters que cobriam a coletiva é de que haverá restrições severas no compartilhamento de pornografia. “Foto de pinto só se for circuncidado”, declarou Zuckerberg.

O anúncio da proibição à pornografia desenfreada causou espanto a muitos jornalistas e blogueiros de tecnologia. O repórter Jim Schneider, da AppMag, começou a apagar desesperadamente seu arquivo de vídeos do celular. “Neste exato momento eu enviava uma foto minha aqui praquela gata que escreve no Gizmodo”, afirmou. Alheia a isso, Ellie Thompson, a gatinha do Gizmodo, apontava a câmera de seu smartphones para dentro de sua saia.

Muitos internautas já esperavam a notícia. “Para mim não foi surpresa. É uma atitude esperada do sempre puritano Mark Zuckerberg”, escreveu o analista de redes sociais e bolsista do Instituto de Obviedades da Universidade de Michigan, Bob McKindle, em sua fanpage.

No Brasil, usuários das redes sociais se revoltaram. “Países subdesenvolvidos não têm a tradição judaica de arrancar o prepúcio”, declarou o estudante Bráulio Couto. Para protestar ele criou um evento no Facebook que já tem mais de 1 mil pessoas confirmadas: Pintaço Coletivo, na frente da sede da Google em São Paulo. Questionado pela reportagem sobre o que esta empresa tem a ver com isso tudo, ele ficou offline no chat.

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