O Conselho Federal de Medicina encaminhou ao senado, na manhã desta quinta-feira (21), um parecer que defende o aborto de felicianos. Atualmente proibida no Brasil, a medida só é permitida em casos que a gestação representa um risco aos interesses dos partidos aliados. Junto ao CFM, que representa 400 mil médicos em todo o país, centenas de milhares de cidadãos se mostraram a favor do aborto de felicianos.
“O trauma de uma nomeação indesejada é muito pior do que o de abortar um feliciano”, declarou o médico Assis Magalhães, especialista em má formação de fetos. “Não podemos negar a existência de certa promiscuidade exacerbada na política nacional, por isso não devemos fechar os olhos para este tipo de problema.”
Entidades contrárias à medida se manifestaram rapidamente. “Temos que nos preocupar com outros problemas, como os negros, homossexuais, ateus, mães solteiras, muçulmanos, macumbeiros e senhas de cartões de créditos”, declarou o apresentador de TV R.R. Malafaia. Também pró-feliciano, o deputado federal Ananias Macedo (PSC-RO) afirmou que já há vida no momento da concepção: “Interromper os acordos partidários de Deus é contrário aos Direitos Humanos”
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