Imagens microscópicas mostram que o sertanejo universitário tem a aparência de um vírus.
Pesquisadores da Universidade de Sorocaba anunciaram na manhã desta quinta-feira uma descoberta inédita na ciência: criaram o primeiro sertanejo universitário de laboratório. “Trata-se de uma descoberta ao mesmo tempo perigosa e importante para a humanidade”, declarou o coordenador da pesquisa Fernando Barreto, na coletiva de imprensa. Os estudos foram realizados em parceria do Departamento de Epidemiologia Musical da Universidade de Michigan, e recebeu financiamento da Organização Mundial da Saúde e da União Europeia e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
A descoberta só foi possível depois de 15 meses de trabalho intenso, quando os pesquisadores conseguiram isolar os principais componentes do sertanejo universitário. “Identificamos as características que dão o alto poder de difusão e contaminação” explicou Barreto. “A partir disso, foi só juntar as peças do quebra-cabeça e criar nossa própria melodia”.
Os cientistas estão com a instabilidade do sertanejo. “Minutos após a criação, nosso sertanejo já era um sucesso no laboratório. Agimos rapidamente para isolá-lo, e colocamos todos que estiveram expostos em quarentena”, contou o professor da Universidade de Michigan, Michael Sant’anna. “Por hora vamos mantê-lo em segurança nas nossas instalações. Também não iremos divulgar ainda os relatórios”.
A recomendação de manter segredo dos procedimentos veio da OMS e da União Europeia, financiadoras do projeto. “Sofremos muito neste verão do hemisfério norte com esta praga. Agora, conhecendo sua estrutura, vamos poder criar erradicá-lo”, disse a OMS, em nota. Já o secretário de defesa dos EUA, Leon Panetta, afirmou ter informações do serviço secreto de que o Irã já estaria instalando usinas de empobrecimento de urânio: “Vamos apurar como as informações podem ter vazado. Nas mãos do inimigo isto pode ser um perigo real a Israel e demais países aliados”, declarou.
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