O presidente da França, François Hollande, assinou nesta terça-feira a rendição do país aos militantes islamitas malineses, no norte da África. O ato surpreendeu a comunidade internacional, mesmo em se tratando da França. “O desembarque das tropas na Argélia foi bom, mas logo ao chegarmos a Mali vimos que iríamos nos incomodar demais, não valia a pena, entende?”, declarou Hollande, justificando a decisão, apesar da superioridade numérica e técnica do exército francês.
Devido às dificuldades de comunicação na região, os islamitas ainda não sabem que são donos do país europeu – três mensageiros enviados a cavalo pelo exército francês foram mortos ao nas últimas horas. “O próximo será o membro menos arrogante da nossa infantaria, vamos torcer para que tenha melhor sorte”, explicou, vestindo um belo pijama de seda, o general Henry Bourguignon. Ainda de acordo com o general, o ator Gérard Depardieu já foi convidado para chefiar o gabinete de transição.
Aliados – A ONU reagiu com incredulidade, mas nem tanto. O secretário-geral Ban Ki Moon comentou que, por se tratar da França, a situação até fora prevista, mas não de forma tão patética. “Nós demos uma chance, achamos que eles tinham melhorado e que fossem duram ao menos mais que 40 dias em guerra, mas não tem jeito”, lamentou. Para Moon, a rendição teve o lado positivo de evitar um banho de sangue, “só não se sabe de que lado”.
Em reunião convocada com urgência pelas Nações Unidas para resolver o problema, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, apenas suspiraram e reviraram os olhos. “De novo?”, perguntaram em uníssono. Já o presidente russo, Vladimir Putin, pediu garantias de que uma eventual ajuda militar de seu país conste nos livros de história no Ocidente e em filmes produzidos em Hollywood.
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