A poucos minutos da abertura da Copa das Confederações 2013, no Brasil, o atacante Neymar já se envolveu na primeira polêmica. O ônibus da seleção brasileira se aproximava do estádio Nacional, em Brasília, quando ficou preso em meio a uma manifestação de pessoas sem senso cívico e claramente manipuladas pela mídia derrotista. Depois de ouvir um tiro de bala de borracha ser disparado por policiais, o jogador do Barcelona se atirou no corredor do ônibus e pediu pênalti.
Alertado pelo capitão brasileiro Thiago Silva de que o jogo contra o Japão ainda não havia começado, Neymar gesticulou e postou uma foto no Instagram. “Perseguido por juízes e policiais, santista sempre! #revolução #vinagre”, escreveu. No Twitter, escreveu apenas “Estou bem, contusão não é grave, vou jogar”. O técnico Luiz Felipe Scolari disse apenas “pfff”, ao vivo mesmo, porque usar rede social é coisa do Mano Menezes.
A maior esperança brasileira na Copa 2014 e no superávit da balança comercial recebeu, por outro lado, apoio de jornalistas da Rede Globo. Os repórteres Tino Marcos e Mauro Naves afirmar terem recebido tiros de balas de borracha no olho. A emissora corre freneticamente para mudar de posição em relação aos protestos até o fechamento da edição do Jornal Nacional deste sábado.