Exímio guitarrista e vocalista, fundou nos anos 60 a banda Captain Dick & His Pubes, na qual experimentou o sucesso, a mescalina e a cozinha vegetariana. Nos anos 70, saiu em carreira solo com o álbum "Shaved", que fracassou, levando-o à depressão e ao suicídio. Reencarnou em 1982 e, para desespero dos biógrafos espíritas, segue uma enfadonha carreira jornalística não-remunerada.
Enquanto assistia Whale Wars num desses canais de bichos ou História ou coisa que o valha, César Soto decidiu que era hora de levantar as mangas e tomar parte no conflito entre ambientalistas e baleeiros. Assim, arrumou as malas, juntou suas escassas economias e passou a integrar a tripulação da pequena embarcação Sea Shepherd. Em duas semanas, honrou suas raízes e sabotou o motor do barco e envenenou a comida, se juntando assim aos japoneses. Malditos homens brancos e suas interferências em tradições milenares
Estudante de jornalismo que preenche o orçamento da família com bicos na construção civil. Aprendeu [sic] a desenhar com o avô, Mordechai Schafer, um comerciante judeu. Mordechai é especialista em piadas que ninguém entende, arte praticada pelo neto com afinco.
Em 1989, enquanto o Muro de Berlim rachava ao meio, eu tentava vir ao mundo em uma Ilha paradisíaca. Não nasci nem à esquerda, nem à direita. Quando aprendi a escrever, desejava ser alguém na vida como qualquer outra pessoa. No entanto, aos 13 anos ganhei uma guitarra e, cinco anos mais tarde, escolhi jornalismo. Ainda quero fazer uma banda com Bruno Volpato, mas não comprarei o pedal de guitarra que ele está vendendo.