"Ainda por cima, no Google+ eles não ficam me convidando para joguinhos idiotas", declarou Mark

Em coletiva de imprensa exclusiva ao LARANJAS, o cabaço mais rico do mundo, Mark Zuckerberg, anunciou nesta segunda-feira (11) estar arrependido de ter criado o Facebook e que vai criar uma conta no Google+. Segundo o empresário, sua ideia de conectar as pessoas fugiu do propósito inicial, assim ele não vê mais porquê manter o site funcionando. Com a notícia, economistas preveem um novo colapso nas bolsas de valores, que pode ser tão traumático como o de 1929 – ou não.

“Queria derrubar as fronteiras do mundo, aproximar pessoas”, conta Zuckerberg sobre sua proposta inicial para o Facebook, “mas parece que elas só se importam em mostrar suas opiniões superficiais a respeito de qualquer coisa”. Para o nerd mais famoso do mundo, o comportamento egocêntrico da maioria dos usuários da rede social contribuiu para sua decisão de deletar o site em até 90 dias. “Além do mais, eles não param de reciclar velhas correntes de email, postar citações de autores pseudo-intelectuais e divulgar maus tratos com os animais. Não aguento mais!”, reclama.

Depois do desabafo, Zucker revelou que vai abrir uma conta no Google+, pois acredita que é uma rede social promissora: “Ninguém ainda entendeu aquela coisa de círculos, então acho que isso está afastando os ignorantes”. Vinte minutos após o fim da coletiva, um usuário do Twitter criou uma campanha para tentar convencer o criador do Facebook a abandonar a ideia de apagar o site.

Carina Barbosa, participante do movimento #sorryzucker, ficou triste com a notícia: “Como vou poder me exibir para todos com as minhas fotos do mochilão pela Europa?”. Já o estudante Felipe Soares está preocupado com sua vida social: “Antes, nas rodas de conversa, sempre falávamos sobre o que as pessoas postavam no Face. Agora não vamos mais ter assunto”, declarou, indignado.

Bomba – Logo após a revelação, a reportagem do LARANJAS foi ouvir o que especialistas em mercado financeiro têm a dizer sobre o que poderá acontecer com o fim do Facebook. Raul Padilha, economista desempregado, declarou que “um colapso semelhante – ou até pior – a 1929 poderá ocorrer”. Isso porque milhares de investidores colocaram milhões de dólares no empreendimento, esperando que um dia ele desse retorno. “Será um calote histórico, a maior rasgação de dinheiro”, profetizou Johannes Yorick, coordenador do Laboratório de Profecias Econômicas do Departamento de Obviedades da Universidade de Michigan.

+ E não adianta ficar postando no perfil do Mark que vocês adoram o Face. Ele não lê:
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