Preço do cachecol despencou em muitas lojas de Florianópolis neste verão
Sete pessoas sublimaram nas imediações da Av. Paulo Fontes, Centro de Florianópolis. O calor que castigou a capital de Santa Catarina nesta quinta-feira (1º) foi classificado por especialistas como “calor pra caralho!”, ultrapassando os 35 ºC, com sensação térmica de pelo menos “cadê um lugar com ar-condicionado?”.
As roupas encontradas no meio da calçada, por volta do meio dia, dão pistas de que os indivíduos que se desintegraram subitamente eram dois servidores públicos, uma madame, três estudantes do Energia (impossível identificar os sexos) e um hip hop style.
Todo vestuário foi encaminhado ao Departamento Municipal de Assuntos Restritos a Florianópolis (Demaf) para análise e o laudo deve sair depois da próxima frente fria. “Com este calor, não dá pra trabalhar direito”, alegou um cientista que definhava no laboratório do Demaf.
O vendedor de passes de ônibus Waldomiro Serafim, 67 anos, que trabalha na região, conta que “Puf” (sumiu também).
A superintendência da Agência Especial de Casos Muito Específicos de Florianópolis, responsável por eventos deste tipo, emitiu nota em que considera ser ideal ter dinheiro sobrando e comprar um ar-condicionado. “Não sair na rua e ficar em casa com um saco de gelo na cabeça também é uma opção.”
Segundo a previsão do tempo da Epagri/CIRAM esta massa de ar escaldante deve permanecer sob o Litoral Catarinense até o Avaí subir para a Série A do Campeonato Brasileiro. Com isto, não está descartada uma diminuição considerável no número de turistas em São Joaquim, na Serra, durante o próximo inverno.
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