José Eduardo Cardozo e Kanye West se encontraram recentemente em uma Starbucks de New York

O governo entrou na luta para reequilibrar as finanças do rapper Kanye West. Só que não foi o governo dos Estados Unidos, seu país de origem, mas sim o brasileiro. Preocupado com as dívidas do artista, que anunciou estar quebrado e pediu dinheiro emprestado ao empresário Mark Zuckerberg via Twitter, o ministro da Justiça ofereceu ajuda. “A volta da CPMF pode ser importante para que Kanye West possa trazer mais ideias bonitas para o mundo”, afirmou José Eduardo Cardozo. Poucos sabem, mas Cardozo é autor do hit Fogo na Bomba, do grupo de rap De Menos Crime.

West, que é marido da socialite Kim Kardashian, está anunciando há mais de um mês o lançamento de seu novo álbum, Life of Pablo. Ele teria gastado muito dinheiro na produção do disco e resolveu revelar ao mundo que está com problemas no banco para continuar criando música. “Temos que ter uma conscientização de que, neste momento que Kanye vive, a aprovação desse tributo é muito importante. Nós não teremos outra forma de produzir recursos para desenvolver atividades como esta (músicas novas de Kanye West)”, disse.

“Tenho certeza que o Congresso Nacional, percebendo essa relevância, tomará essa decisão favoravelmente aquilo que é mais importante, ou seja, a continuidade da obra de Kanye West”, acrescentou Cardozo. Na opinião dele, a volta do imposto do cheque é a melhor alternativa para tirar o rapper da crise. “É o Yeezus, meu irmão, não há prioridade maior neste momento que vê-lo voltar a brilhar, entende?”, completou o ministro.

Como alternativa, José Eduardo Cardozo chegou a cogitar uma conferência ao vivo para que a presidente Dilma Rousseff explicasse o funcionamento da Lei Rouanet a Kanye West, mas desistiu rapidamente. “O mundo não está pronto para um encontro desse gabarito, irmão”, explicou.

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