Astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI) conseguiram fotografar da órbita terrestre uma mancha misteriosa na orla do Rio de Janeiro. Rapidamente eles enviaram as imagens para o centro de comando em Houston, que após análise constatou: “São 800 quilômetros de puro cocô”.
Em entrevista via código morse, a médica da EEI, Sandra Pullock, afirmou que se assustou com a novidade. “Estamos acostumados com a vista da Muralha da China, da cordilheira do Himalaia e do congestionamento na Via Expressa”, disse. “Mancha de cocô é novidade para nós. Imagino como deve ser o cheiro lá embaixo.”
Atento com os comentários da colega, o astronauta carioca Marcelo Nazareno comentou: “Pelo menos daqui dá pra ver o Cristo”, contemporizou. A Nasa preferiu não alertar os astronautas, mas ela revelou ao pessoal da Terra que o fedor está subindo e deve chegar ao espaço daqui a dois dias.
A notícia revoltou parte da população carioca – aquela que não está na praia. Em protesto, militantes black blocs encheram a entrada do Palácio Guanabara com estrume de cavalo. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, mostrou um documento assinado por 300 cientistas de diferentes áreas provando que a mancha na verdade é composta por algas. “Algas que comem cocô, mas algas”, afirmou.