O presidente Michel Temer e a mulher Marcela foram buscar o filho Michelzinho, de sete anos, na escola, nesta terça-feira (26), em Brasília. Era o primeiro dia de aula do garoto, que se mudou de São Paulo recentemente com a mãe. Vários jornais classificaram a ida do peemedebista ao colégio como uma jogada de marketing para humanizá-lo e ganhar alguma simpatia do povo brasileiro.
Para Michelzinho, no entanto, o tiro saiu pela culatra. O menino já pediu ao pai que, nesta quarta, deixe-o uma quadra antes da escola. “Meus colegas ficaram assustados, achando que um vampiro estava me trazendo para a escola”, disse Michelzinho, que é o autor do logotipo do governo de Temer. “Se fosse na época do Crepúsculo tudo bem, mas afe cara! Meu pai é muito sem noção”, completou.
Quem também não gostou nada da presença de Michel Temer foi o presidente do grêmio estudantil da Escola das Nações, Ernesto Noam. O garoto de 11 anos organizou um protesto contra o presidente. “Não vai ter golpe de marketing, nossa escola tem partido sim!”, disse o jovem, que é filiado ao PSOL e faz frilas para a Mídia Ninja. A manifestação terminou na hora da merenda.
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