Depois que produtores do Reino Unido anunciaram que faltará bacon até o final do ano que vem, o zé-gotinha e fenômeno aposentado, Ronaldo Nazário, resolveu que não faz mais sentido continuar com a dieta de 5500 calorias diárias. “É minha maior fonte de nutrientes. Se vai acabar mesmo, não tenho outra opção”, relata o ex-craque, cabisbaixo e com a camisa manchada de gordura. A notícia logo abalou o mercado internacional de bacon. “Preparem-se, pois vai ser um período de porcas magras”, alertaram especialistas.
Segundo distribuidores do alimento, o jogador, em um processo desesperado de racionamento, adquiriu um frigorífico na zona sul do Rio de Janeiro para estocar todo o bacon fabricado dentro e fora do país. Com a escassez do milho e nutrientes para os porcos, o suculento pedaço de suíno perdeu a gordura e tornou-se um alimento saudável – o que foi um tiro na chuteira de Ronaldo.
Para o nutricionista de atletas obesos, Robert Pan Sár, o Fenômeno pode sentir um processo de abstinência e crise de pânico nos próximos meses pela falta de colesterol. “Não quero ser alarmista, mas dizer que vai faltar bacon para um gordo é o mesmo que falar a alguém em queda livre que está sem os paraquedas. É mortal”, alertou.
Ainda não há posição da assessoria de imprensa de Ronaldo sobre o que poderá substituir o bacon. Somente informaram que a pança está diminuindo involuntariamente, efeito claro da crise no setor que está gerando uma onda de revoltas pelo ocidente. Nesta semana, o pasquim The New York Times classificou os protestos como a “Primavera Saturada”, relatando que os americanos, indignados, tiveram que comer pela primeira vez salada de fruta ao acordar de manhã.
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