Segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Estudos apontam que Jesus era idêntico ao retrato da restauradora espanhola

Categorias: Religião

A idosa restaurava duas obras ao mesmo tempo e literalmente "trocou as bolas".

A obra da espanhola Cecília Giménez, que virou atração internacional na igreja de Borja, na Espanha, não poderia estar mais correta na definição do rosto do profeta. Na última sexta-feira (26), o Departamento de Arqueologia Artística da Universidade de Michigan encontrou o mesmo retrato enterrado junto com os fósseis do apóstolo Paulo, na basílica de São Pedro, em Roma. “É uma descoberta impressionante. Primeiro achamos que era a representação de algum animal silvestre que vivesse na região, há dois milênios atrás. No entanto, as formas arredondadas do perfil denotaram que a pintura de Cecília é a mais idêntica possível a como realmente era Jesus”, relata Josh Tree Gumbald, pesquisador e palpiteiro.

De aposentada anônima à estrela pop, Cecília agora tem o projeto de trabalhar voluntariamente para reformar todas as imagens divulgadas de Cristo desde a expansão do catolicismo no mundo. “Já estou idosa demais para cobrar das pessoas, apesar de terem me crucificado por ir de contra ao que era consolidado como uma deturpação romântica de Jesus. Quero fazer um trabalho voluntário, junto com a equipe que estou montando, de mostrar a realidade escondida por anos nos porões da Igreja Católica”, afirma Cecília, que também contou com exclusividade ao LARANJAS, sobre como descobriu qual era o real rosto do profeta. “Está no livro o Código da Vinci, de Dan Brown. Eu analisei que se você olhar o quadro da Mona Lisa, de cabeça para baixo, durante uma meia hora e depois para uma parede branca, você verá esse retrato”.

A repercussão internacional trouxe à Cecília o status de líder revolucionária, que luta contra os padrões conservadores da sociedade. Recentemente, Lady Gaga afirmou ao site TMZ que irá contratar Cecília para dirigir o próximo clipe musical, pois acredita que “o potencial da autora é desperdiçado e que ela tem uma visão de mundo única, que deve ser utilizada artisticamente”. Representantes de movimentos pela igualdade racial demonstraram surpresa com a conclusão do estudo de que Jesus realmente não era negão.

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