Nesta quinta-feira (29), dia seguinte à morte de Millôr Fernandes, o Brasil decretou moratória de humor e foi rebaixado 5 pontos pela Agência Comedy, instituição internacional que analisa a qualidade das risadas nos países. Neste momento, o governo federal está negociando com a Europa a importação de novos humoristas. Porém, será necessário vender 70% das ações da Petrobras para ter diálogo com no mínimo dois integrantes da União Europeia em crise econômica.
“Um humorista é muito caro. Fica mais fácil viver em uma nação onde se ri, pois, mesmo endividados, podemos achar graça na própria desgraça”, revela o diplomata grego René Papadoulos, que não vê esperança de abrir a mão de comediantes em seu país. “Mas se os brasileiros quiserem azeite, podemos negociar!”.
Depois das mortes de Chico Anysio e Millôr Fernandes, até Lula resolveu voltar para a política por não aguentar mais Zorra Total enquanto recupera-se do câncer. “Não tem mais graça viver por aqui. Todos estão sisudos, não fazem mais piadas sobre a sogra e nem metáforas futebolísticas em discursos”, lamenta, e completa: “Quando riem, é porque não entenderam a graça”.
De acordo com o historiador e estudioso das piadas brasileiras, Justo Veríssimo, agora teremos que aguentar o último humorista brasileiro que viverá por muito tempo ainda. “Ieié, Iaiá. Sabe o que é isso? O futuro do humor no Brasil com Sérgio Mallandro”.
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