Depois da eliminação, flamenguistas acusam o Emelec de possuir ligações com Carlinhos Cachoeira
Depois da rodada de ontem da taça Libertadores da América, quando o Flamengo foi eliminado mesmo depois de ter goleado em casa — dependia de uma derrota do Emelec contra o Olímpia, que não aconteceu — o Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou agora há pouco o julgamento extraoficial em que foi legalizado o aborto de classificações garantidas. Em tempo recorde, o placar da decisão foi de 5 a 4, com o último voto a favor ocorrido aos 47 minutos do segundo tempo.
O julgamento foi transmitido pela Fox Sports e contou com o lateral Léo Moura fazendo comentários, ainda muito abatido pela amarga vitória sobre o Lanús, no estádio do Engenhão. O jogador tentou justificar a desclassificação, culpando a diretoria do time: “Nós sugerimos emprestar o Ronaldinho para o Olímpia, mas estavam todos tão ocupados com o Adriano que nem deram bola”.
O ministro do STF Gilmar Mendes justificou a votação extraordinária: “Já estávamos com os assuntos ‘aborto’ e ‘anencéfalos’ na ponta da língua, então aproveitamos o exemplo do Flamengo para legalizar mais um”. Torcedores do Corinthians se solidarizaram ao rubro-negro carioca e fizeram um manifesto: “Queremos o direito de chorar e reclamar quando somos desclassificados por times inexpressivos, meu”, declarou Xandão Caolho, vice-presidente da Gaviões da Fiel.
A decisão também repercutiu nas redes sociais, mas como sempre ninguém disse nada de importante ou esclarecedor.
